Crônica a posteriori (Arnoso
Teurares)
Lex, duro Lex, quero parabenizá-lo,
juntamente à direção da Rádio Terra Branca, por esta iniciativa edificante para
nossa cidade, que é mais um caminho para se discutir o avanço da nossa gente.
Na condução de um novo programa radiofônico, você, com certeza, contribui e
contribuirá ainda mais para a nossa sociedade, uma vez que é possuidor de
técnica em informática, locução e domina os mais diversos temas que nos
preocupam.
Sábado, três da tarde, pode se
transformar no marco das soluções que tanto precisamos. Embora tenha
participado sábado último, da frequência da nossa Rádio Comunitária, não sei o
nome que se deu ao programa, mas pedindo desculpas por isto, ofereço a sugestão
de “Terra Franca” como nome já vez que você está buscando entrevistados que
tenham como foco apenas o bem comum do nosso Município. O pessoal daqui é
franco mesmo.
Precisamos transformar cada um de nós
em cidadão de todas as causas. Durante um período de um ano, eu acompanhei as
reuniões da nossa Câmara e relatei em Blog uma ata paralela dos acontecimentos
daquela casa. Nosso Prefeito, inclusive, usou na sua campanha os tópicos
postados por mim que colocavam em destaque a atividade parlamentar do então
Vereador Erick. Eu poderia ter tirado o Blog “Goiandira aos Quatro Ventos” do
ar, pois trabalhava na campanha adversária, mas não o fiz, pois era produto de
um trabalho abraçado com a verdade que eu captava. Seria como queimar um filme
de apenas uma tiragem.
Aquela Casa do Povo fica repleta de
cidadãos de uma só causa, do apenas vem a nós. Se o assunto em pauta interessa,
por exemplo, aos professores eles comparecem, fazem lobby e desaparecem
satisfeitos. Os que não tiverem voz ou nem vez seguem para as ruas sem ter pra
quem balançar cartazes que não foram feitos.
Há a necessidade de nosso
envolvimento por toda Goiandira. Tem muita gente que precisa de um guia. Há
dois meses, por exemplo, consegui incrementar, mesmo leigo, um acréscimo de 25%
em duas aposentadorias por os titulares precisarem de ajuda de terceiros para
realizarem suas necessidades básicas.
Tenho algum tempo e, dentro de minhas
limitações, vou abraçando o que couber. A mídia, em qualquer tipo, pode se
apresentar como a grande difusora de um novo tempo e, você pode, através de um
debate desinteressado de simples promoção, ser nossa luz revolucionária neste
espaço que você faz acontecer as causas canina, dos idosos, das crianças, das
mulheres, do tratamento adequado com o lixo da nossa Terra Branca de todos
mesmo pintada de vermelho.
To confuso... sobre o que mesmo é esse texto??
ResponderExcluirEu adorei a programaçao...e quero te agradecer Aristeu por sua participaçao,é exatamente disso que precisamos,pessoas inteligentes e com boas ideias para que possamos dar continuidade aos trabalhos da nossa terra branca
ExcluirEsta crônica fala de quê?
ExcluirFala de um espaço em frequência modulada local que serpenteia os ares da Terra Branca, Rádio e Denominação de Lugar, aos sábados vespertinos. Fala de um locutor extraído no meio povo que é um cidadão bem esclarecido e que busca, cada vez mais, contribuir para com as feridas sociais que não cicatrizam por falta de uma assepsia pessoal. Fala de uma sociedade que, na gulosa fome da busca de direitos, no caminho de ida constante à Promotoria, não se toca nos deveres básicos a cumprir. Esta crônica é um banquete que sacia aqueles que muito têm, mas destinado aos que precisam sentar-se à mesa e não esperar migalhas das sobras. Dá-se, principalmente, notícia de um novo palco de discussões onde a palavra, sob a roupagem diversa, como escrita, falada ou cantada, seja ecoada naqueles que tenham a atitude como sendo sua mola mestra nas realizações pequenas que edificam uma Cidade-Estado.